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"No Inferno" de Arménio Viera   
"Um Raio de Sol" de Tácito Naves Sanglard 
 MITO - OIERAS 
FESTPLIP - R. JENEIRO
MINDELACT - MINDELO 
A peça é o resultado de um exercício cênico, com crianças da catequese da Igreja São Paulo Apóstolo (Colégio Guido de Fontgalland) Rio de Janeiro, que estavam atuando pela primeira vez. O exercício teve a duração de 40 minutos, e uma componente pedagógica muito forte. Tentamos apesar das poucas condições e recursos técnicos aproxima-lo de uma Peça teatral com uma qualidade aceitável, tendo em conta as limitações que tivemos que ultrapassar.
O conto foi escrito por Tácito Naves Sanglard e ilustração de Aroeira. Sucintamente, o conto reflete o conflito permanente entre a luz e as trevas, e consequentemente o triunfo da luz ...
A Obra “No Inferno” de Arménio Vieira foi adaptada ao Teatro pelo GTCCPM-IC, e estreou-se no dia 28 Março 2009 no Centro Cultural do Mindelo. A Peça foi apresentada no mesmo ano em quatro festivais diferentes, em três países: Mindelact (Cabo Verde; Festlip - Brasil RJ; Festluso - Teresina; Mito Oeiras- Portugal. 
Direção: João Branco;
Atores: Manuel Estevão, Fonseca Soares, Elisio Leite e Arlindo Rocha.
"O Médico a Força" de Moliere 
Uma das mais conhecidas farsas de Molière, "O Médico À Força"  faz crítica radical e bem-humorada da sociedade francesa do século 17. O pobre lenhador Sganarelo é denunciado pela mulher, como forma de vingança, para dois empregados de um pai desesperado a procura de uma cura milagrosa para a única filha. Ele é confundido com um profissional de saúde famoso, e perante a insistência dos empregados, que chegaram até usar violência física e verbal,  promete a cura de uma menina para lucrar com o desespero do pai. 
A peça foi adaptada pelo GTCCP-IC no ano 2000 e foi apresentada no Festival Mindelact.
No Inferno 
Momentos de descontração, nos momentos finais da digressão ao Brasil para participar no festival Festlip, Rio de Janeiro em 2010. 
Um Vez Soncente era Sabe
Máscaras  
O Auto da Compadecid 
Mindelo entre finais do Sec. XIX e início do século passado com o seu Porto Grande sempre em movimento. Época em que os cicerones nadavam em dinheiro, as bambas, mesmo exploradas, poderiam viver de barriga fórte e nas ruas vendia-se muito carvom d'Nhô Cáss. É esse o palco de uma paixão pouco convencional entre Raf, um estivador do porto e Juliana, uma prostituta à força. Um amor envolto em muita polémica que passa pela crítica social e pelo ódio de Djô Diábe, um shipshandler sem escrúpulos que não mede meios para obter tudo o que quer e para alimentar a sua obsessão por Juliana. Cria-se então um triângulo amoroso que obviamente terminará em tragédia.
Autor: Neu Lopes

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=U2_0b_KDnMc

A Birra do Morto de "Vicente Sanches"  
A "Bira do Morto" de Vicente Sanches, foi interpretado pelos alunos do IV curso de Iniciação Teatral (1996) no CCPM, com uma versão em crioulo e outra em Português. Foi um exercício cênico, como parte integrante do curso, que antecedeu a apresentação dos trabalhos finais dos alunos.
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